quinta-feira, 20 de junho de 2013

Mm destes dias à noite fomos sair, eu e o meu amor. Iamos dançar (o que nao foi possível porque parece que nao se dança antes das duas da manhã) e arranjei-me a rigor. De preto, cabelo arranjado, maquilhagem mais pronunciada. Comentário do p: Estás tão bonita, mamã!

(acho que tenho de sair mais vezes;))
O p. e o j. começaram agora sessões de terapia da fala. no final da sessão, o m., muito choroso: - oh, mamã, porque é que eu nao posso ter estas aulas? são tão fixes! - (eu): tu nao precisas, têm de ser só os manos... (ele) - então posso ir como assistente?

É que estes miudos, para além de gostarem de tomar medicamentos, adoram consultas, sejam lá quais forem...
 já disse que são os unicos meninos que conheço que adormecem na cadeira do dentista, durante os tratamentos?

terça-feira, 4 de junho de 2013

Têm sido dias de luz.
Passamos o domingo na praia - da Luz, bem a propósito, de mão dada, a namorar.
E de cada vez que nos sinto assim, penso no quão a vida é cheia de surpresas – para o bem e para o mal – e que, na verdade, é ela que põe e dispõe. Nós só temos  de aceitar ou não aceitar. E, em não aceitando, ir atrás de outras possibilidades que a vida, seguramente, nos reservou. Esta foi a surpresa que a vida me reservou. Outras virão, certamente, mas esta é a boa surpresa. Que me permitiu perceber que a capacidade de amar é ilimitada e que viver sem medo de ser feliz vale a pena!

Fomos, semana passada, para a terra das cerejas. De comboio, sem carro, só nós e o tempo certo (apesar de sempre pouco) para nos amarmos mais um dia. Porque todos os dias, com ele, são de amor.
E é bom que haja dias e tempo para nos centrarmos nisso. No que nos une, no que nos apaixona, de cabeças encostadas pelo douro, com o rio de encosto ao baloiço suave dentro de nós.
Voltamos com saudades - que isto de estar junto cria hábitos! (dos bons) -, com mimo, com o coração cheio e quentinho.
Que bom é amá-lo assim!