Hoje o meu amor faz anos.
E podia dizer, dele, tanta coisa! podia falar dos olhos tímidos e gentis, das mãos suaves, do riso aberto, da sua sensibilidade artística, do seu talento, sei lá!
Mas hoje, que ele faz anos, quero apenas dizer-lhe amor. Que o único presente de valor que lhe poderia dar, já dei. o meu amor e dos nossos três pimpolhos. esta família que construímos, juntos, todos os dias.
Amo-o no coração. e no corpo. e na Alma.
Parabéns!
quinta-feira, 17 de julho de 2014
quarta-feira, 16 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
Não sou uma mae fundamentalista que não se consiga separar dos filhos. de todo! Até acho, ao contrário, que uma semana sem filhos, passados em casal, só pode fazer (e faz) bem!
Mas 15 dias... 15 dias é muito, muito tempo!
Claro que encontramos sempre coisas para fazer e sítios onde ir ou, no limite, descansamos sem responsabilidades de fazer jantar, dar banhos, cortar unhas, por cremes, ler historias, mas 15 dias... são muitos dias sem historias para ler á noite!
Chegaram ontem, numa felicidade infinita. Abraçaram-me no meio de gritos e beijinhos, irromperam pela casa dentro a chamar pelo P., (que ainda não tinha chegado do trabalho) e lançaram-me na piscina que tínhamos propositadamente enchido para eles (e que já furou e foi para o lixo). Preparei-lhes um pic-nic no jardim, com sumo, bolachas, batatas fritas e framboesas, com direito a manta e guarda sol como tanto gostam.
E tinha tantas, mas tantas saudades!
Vieram mais crescidos (ou então é só da falta que me fizeram), mas continuam os meus pintainhos. Os mesmos de sempre. depois do jantar, futebol com o P., banhinhos, conversas, historias.
Voltaram e é aqui, no nosso abraço que eles estão bem. é aqui que os sinto, que eu cheiro, que os gosto. São meus e gosto de tê-los encostados ao meu peito.
Que bom que chegaram!
Mas 15 dias... 15 dias é muito, muito tempo!
Claro que encontramos sempre coisas para fazer e sítios onde ir ou, no limite, descansamos sem responsabilidades de fazer jantar, dar banhos, cortar unhas, por cremes, ler historias, mas 15 dias... são muitos dias sem historias para ler á noite!
Chegaram ontem, numa felicidade infinita. Abraçaram-me no meio de gritos e beijinhos, irromperam pela casa dentro a chamar pelo P., (que ainda não tinha chegado do trabalho) e lançaram-me na piscina que tínhamos propositadamente enchido para eles (e que já furou e foi para o lixo). Preparei-lhes um pic-nic no jardim, com sumo, bolachas, batatas fritas e framboesas, com direito a manta e guarda sol como tanto gostam.
E tinha tantas, mas tantas saudades!
Vieram mais crescidos (ou então é só da falta que me fizeram), mas continuam os meus pintainhos. Os mesmos de sempre. depois do jantar, futebol com o P., banhinhos, conversas, historias.
Voltaram e é aqui, no nosso abraço que eles estão bem. é aqui que os sinto, que eu cheiro, que os gosto. São meus e gosto de tê-los encostados ao meu peito.
Que bom que chegaram!
segunda-feira, 14 de julho de 2014
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Tenho andado ausente…
Por bons motivos que as férias são mais que docesJ
Estivemos, em família, uma semana no algarve e agora, a
dois, uma semana em NY
A primeira vez para ambos, numa viagem única.
Não posso dizer que houve muitas novidades, porque a verdade
é que já vimos quase tudo (ou mais) nos filmes que nos entram pela porta todos
os dias.
Guardo, como novidade, a simpatia dos nova-iorquinos (nao
sei se lá nascidos ou não, mas lá residente pelo menos) e os parques. Ah, gente
que sabe aproveitar bem os espaços verdes que têm! Em qualquer lado um jardim
transformado em parque, sempre bem tratado e com actividades. Ginastica,
concertos, dança, carrosséis, pintura, encontramos de tudo. Todos os momentos,
pretextos para estender uma manta e ficar a apreciar. Saudades de dormitar ao
sol em Central park, de almoçar no Bryant park, namorar por baixo da Brooklyn
bridge!
Cansamos (muito) as pernas e sofremos um bocadinho com a
imensa humidade e as diferenças de horário. Vimos (tapado pelos arranha-ceus) o
fogo de artificio do dia da independência, atravessamos a Brooklyn bridge a pé
e á chuva (e num outro dia com imenso sol), saltei em cima do big piano do big foot,
jantamos em times square e namoramos muitoJ
E pronto, foi isto. E não é seguramente coincidência que NY
seja parecido com LY…
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