terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Acabei de preencher o boletim de matricula do j para o 1º ano.
Sei que vai fazer seis anos e que está na hora de entrar na primária, mas a verdade é que não consigo olhar para ele como não sendo o meu bébé.
Até na roupa é estranho porque continuo a olhar para roupa nova (que lhe serve lindamente) como sendo enorme e tenho sempre tendência para achar que irá vestir um tamanho menor do que de facto veste.
É e vai ser sempre sempre o bebé do meu coração. não é que o p. e o m. não sejam, que claramente são, mas o j., veio depois. foi bebé depois, pode ser bebé ainda quando os irmãos, que se calhar ainda deviam ter sido, já não puderam ser tanto. Olho-os, aos três, e apesar de diferença de idades mínima e da diferença de tamanho e de desenvolvimento cada vez mais a desaparecer (até já lhe saíram 2 dentes), sinto-o, a ele, como o meu bébé.
Pudesse guardá-lo sempre comigo assim... (oh, que desejo pateta e egoísta, que o que eu mais quero é que cresça saudável e feliz!)

1 comentário:

  1. Como eu te compreendo... Acho que por muito pateta e egoísta que possa parecer é legítimo e natural que a aconteça. Há coisas que não controlamos e o "sentimento de Mãe" é assim. Para toda a vida. Um beijinho

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